quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A maldição do Tails Doll (parte 1)

Fiquem abaixo com a primeira parte de uma das creepypastas mais assustadoras (na minha opinião) de todos os tempos na minha versão e aguardem a segunda parte...
"Eu não sei como dizer isso. Não gosto nem de lembrar ... foi um dos piores momentos da minha vida, perdi tudo o que tinha de mais precioso, inclusive meu filho! Eu perdi um filho! Fico emocionado ao falar sobre isso e ao mesmo tempo muito assustado, não gosto nem de lembrar. Nunca vou me esquecer dessa noite fria e chuvosa em que eu estava em casa em companhia de minha esposa e meu filho, aquela noite era pra ser uma noite feliz, sem problemas, uma noite de diversão com a minha família. 

Estava cansado, apesar de ter chegado em casa mais cedo naquele dia, sabia que meu filho estava louco pra me ver chegar pela porta e jogar seu videogame comigo e passar horas se divertindo, ele estava cansado de jogar sempre o mesmo jogo no seu bom e velho Sega Saturn, então decidi comprar um novo quando estava voltando pra casa. Estava chovendo, cheguei em casa todo molhado, mas valeu a pena ver o grande sorriso que brilhava no rosto do meu filho naquele momento.

Fomos direto para o videogame, mal falei com minha esposa e lá estava eu com o meu filho no chão da sala jogando videogame, naquele dia chuvoso e frio. Depois de várias horas de jogo minha esposa acabou se cortando na cozinha e eu fui ver o que aconteceu, meio ofegante minha esposa estava passando mal, sem pensar duas vezes fiz ela se sentar e peguei um copo de água, em voz trêmula disse que algo de muito ruim estava para acontecer; sem saber o que fazer e meio assustado decidi que o melhor fosse que todo mundo estivesse na cama. Mas meu filho não queria, estava completamente ligado no jogo que mal prestou atenção no estado em que se encontrava sua mãe. Foi a primeira noite do inicio de um tormento!

No próximo dia fui trabalhar duas vezes mais cansado, e voltei para casa três vezes mais - o trabalho estava me matando nessa época - no fim da tarde abri a porta de casa e vi meu filho jogando videogame no chão da sala. Perguntei onde estava sua mãe, ele não quis responder todo afórico só dizia que tinha feito final no tal joguinho mais de 6 vezes. Fui para o quarto procurar minha esposa e a encontrei na cama, deitada, com muita falta de ar, ela não conseguia falar nenhuma coisa e eu não entendia os seus gestos e sinais. Sem pensar duas vezes peguei minha esposa (que não conseguia andar) e deixei ela no carro porque iriamos para o médico. Chamei meu filho para ir junto e ele se recusou a ir, insisti e mesmo assim ele queria ficar e continuar jogando seu videogame, sem paciência peguei ele pelo braço a força e comecei a traze-lo e direção para o carro, sem mais e sem menos, a voz do meu filho mudou, se tornou uma voz distorcida grave que o soltei devido ao susto que havia levado. Minha esposa estava passando muito mal, então liguei para a babá e fui correndo para o pronto-socorro com ela, sem saber o que estava acontecendo direito..."

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